sexta-feira, maio 23, 2003

Um assunto puxa outro...

Er... Oi ;-)

Até parece que abandonei de vez o meu blog. Mas não é bem isso. Até dei uma reformulada nas cores, viram? Resolvi tirar aquele ar mórbido preto. Minha cor favorita é azul e isso explica porque ela predomina aqui, né?

Humm! Pelos coments e pelo contador de visitas ao lado percebo que gente transita por aqui. Gente muito boa, por sinal! Que honra ter em meu blog palavras do meu melhor amigo, Alex, e da minha melhor amiga, Maíra, num mesmo coment de um mesmo post. Se vocês dois se conhecessem eu diria que combinaram isso. Obrigada pelas visitas, pelo incentivo e por estarem sempre perto!

Nesses dias eu andava inquieta... Eu já deveria ter aceitado minha condição de vidente. Porque sempre que fico assim, é sinal de que "algo" está para acontecer... Geralmente esse "algo" é marcante para mim. E apesar de não significar muito aos olhos alheios, e mesmo podendo ser que os acontecimentos não findem em nada, para mim as conseqüências desse "algo" são passíveis de mudar todo um destino.

E foi o que sucedeu... Nesta semana eu tive o resultado de minhas intuições e posso dizer que fatos surpreendentes se revelaram para mim... Coisas de um passado distante que merecia permanecer intocado, como estava.

E ainda, como se não bastasse, paralelo a isso, revoluções no presente também aconteceram...

Infelizmente terei que deixar as coisas assim, no ar... Pois não convém contar aqui situações que envolvem nomes de terceiros.

Falando nisso, conforme está escrito no post anterior, eu estava revendo meus escritos antigos e entre eles há um livro (é, meu povo! Eu tenho um livro semi-escrito... Humm, na verdade, digamos que ele esteja praticamente apenas começado), mas meu principal obstáculo a tentar continuá-lo é o fato de que ele narra eventos reais. São os quatro anos em que estudei na Escola Técnica Federal do RN e envolve nome de muita gente... Então, será justo citar nomes e situações reais sabendo que será praticamente impossível receber autorização de todos antes de editar? E será que convém expor as pessoas assim?

Bom, mesmo assim, acho que não devo me privar de escrever... Vale a pena o registro independentemente de uma potencial publicação do livro.

Dia desses eu, como boa aspirante a engenheira que sou, estava pensando numa fórmula para viver bem. E vejam os dados que quero comprovar com minha pesquisa científica:

Viver bem significa:

- cuidar de mim
- cuidar de quem eu gosto
- cuidar de quem gosta de mim

Ou seja, basicamente viver bem está atrelado às relações humanas e ao auto-conhecimento. E isso depende muito mais de você do que de qualquer outro (obviamente).

"Cuidar de mim" está basicamente subdividido em executar bem 4 hábitos cotidianos:

trabalhar - estudar - me divertir - descansar



nesta ordem de prioridade e tudo ao seu tempo certo. Escrevo isso me valendo do princípio de que trabalhando, estudando e me divertindo com prazer, estarei consequentemente descansando.

E então resolvi ser a minha própria "cobaia" para a comprovação dessa fórmula que criei. E posso dizer que os primeiros resultados não estão sendo satisfatórios pois a "cobaia" aqui não está assimilando o significado de "tempo certo". Mas eu vou fazendo aqui alguns ajustes... E quem sabe os resultados serão melhores no futuro.

E ontem, observando o movimento dentro do ônibus que me levava para a aula presenciei uma cena interessante... Sabemos que algumas canções de forró, principalmente aquelas versões internacionais, falam de amor escraxadamente (existe essa palavra?). Pois bem, essa era a trilha sonora dentro do ônibus quando subiu um cabeludo que passou a cantarolar baixinho a música enquanto pagava sua passagem à trocadora que, quando observei, cantarolava a música também.... E eu vi a troca de olhares entre o cabeludo e trocadora nesses raros segundos. É engraçado perceber e observar uma paquera: os dois se olhando e cantarolando uma música de amor...

Depois ele deu as costas e foi-se embora. E ela continuou a acompanhá-lo com o olhar. Vez ou outra ainda buscava-o novamente, na expectativa de que ele lhe desse um novo olhar. Mas o cabeludo desceu sem nada mais fazer... Mulheres, sempre esperançosas. Homens, sempre insensíveis.

E para finalizar, um refrão de uma música, em homenagem a um beijo inebriante em meio ao Show do Coda de ontem na Boutique do Carro.

"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. Porque se você parar pra pensar, na verdade não há..."

Beijos,